Catherine esqueceste o passado.
Catherine venceste a negação...
Trazes nas mãos a contrucão do teu fado, do teu destino.
E pergunto-me, de vez a vez, onde estarás escondida.
Não voltaste a casa, não mandaste carta.
Estarás tu algures perdida?
Sempre te reconheci uma sorte farta, mas mesmo assim...
Onde estás?
Seguro nas minhas mãos uma carta imaginada,
Onde contas a tua vida, os teus feitos,
As tuas conquistas...
Respondi-te...numa morada infinita.
Catherine...agora que penso em ti
só me recordas desilusão.
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