domingo, 7 de junho de 2015

Guerra fechada

Águas passadas não movem moinhos,
mas sonhos movem montanhas.
Aqui estamos perante o abismo do desconhecido,
Armas na mão, e um escudo de matéria imortal,
razão pela qual aqui estamos.
Guerreiros, sem qualquer receio da morte,
venha ela, se a o que sobra é esta prisão
física, psicológica.
Suor, lágrimas de sangue, músculos no chão,
A rendição não contempla a liberdade,
o sabor da verdade, a sabedoria da realidade.
Somos mais, somos melhores,
lutadores impenetráveis à corrupção,
Tal juramento de mão ao peito.
Os cabos foram dobrados, os caminhos traçados,
Monstros derrubados, para que um futuro melhor
fosse alcançado.
Vitórias alcançadas com honesto mérito,
dos Oceanos às Areias,
Ignorando sempre os perigos,
tal o canto das sereias.

As águas passadas...deveriam incentivar,
mas históricamente, estão trancadas nestes livros...