amolgadas da verdade;
enquanto a tristeza soberana
Afoga em lava de lágrimas
os que já queimaram a chama...
Sombrio é o rio que sobe por este
corpo acima, escuro e frio,
silencioso mas sem calmaria,
relembrando aos deuses
silencioso mas sem calmaria,
relembrando aos deuses
o vazio da sua existência.
É o conhecimento, é a experiência,
sobrepostos por camadas,
Unindo-se como que água e pedra e solo,
e restos mortais dos corpos lá sepultados...
Dizem-se vida, e morte,
Como se o resultado final não dependesse
D'outros, ou da sorte,
Isolados estão da verdade,
Como quem diz estar mais perto
porque não está mais longe.
Ás vezes só o sangue interessa,
Tudo o resto é solo árido, é carne seca,
É cereal morto, tentando vingar numa paz destruída.
Tudo o que está acordado um dia acabará por adormecer,
E é com tristeza que reflicto sobre esse facto,
Enquanto amizades acabam, mais pobres nascem,
E toda a luz que desce até nós pode não chegar certa
Pois a chuva da terra não brota.
É o conhecimento, é a experiência,
sobrepostos por camadas,
Unindo-se como que água e pedra e solo,
e restos mortais dos corpos lá sepultados...
Dizem-se vida, e morte,
Como se o resultado final não dependesse
D'outros, ou da sorte,
Isolados estão da verdade,
Como quem diz estar mais perto
porque não está mais longe.
Ás vezes só o sangue interessa,
Tudo o resto é solo árido, é carne seca,
É cereal morto, tentando vingar numa paz destruída.
Tudo o que está acordado um dia acabará por adormecer,
E é com tristeza que reflicto sobre esse facto,
Enquanto amizades acabam, mais pobres nascem,
E toda a luz que desce até nós pode não chegar certa
Pois a chuva da terra não brota.