quinta-feira, 31 de julho de 2008

Nunca lhe chamei vida utópica(3ªparte)

Ausência de profetas

Num mundo cada vez mais degradado, onde reina um inúmero género de pequenas misérias chamadas pelo substantivo colectivo Miséria é urgente uma voz que nos comande ou nos guie.
Os verdadeiros sábios já morreram há muito tempo, vivemos hoje na era dos computadores, das bases de dados infinitas, da aprendizagem rápida e de conteúdo curto. Tantos outrora tentaram a sua sorte:
Gandhi, Sócrates, Jesus… E de certa maneira alguns dos maiores ditadores. Maneiras de pensar tão fascinantes e tão dificilmente simples para o nosso ser complexo.
Na conquista do nosso sonho e plenitude, quer pessoal ou colectiva, rastejamos por um pouco de fé e esperança onde tocar com um dedo.

Num mundo cada vez mais degradado luto pela vitória de uma melhoria mundial. De que vale essa luta? Pode não valer de nada mas estou a tentar. De tentativas está o inferno cheio, mas sozinho também não consigo.

Sem comentários: