sábado, 9 de outubro de 2010
Outra perspectiva do caminho marginal
Quantas mais versões terá a vida?
Quantas faces aguardam numa cara?
E fases?
Para quê mentires-te? Porque haveria eu de querer ver-te morrer?
A pressa é sempre a mesma,
o medo levanta-se e leva com ele tudo que és...
Minto. Leva apenas aquilo que quiseste que ele levasse.
Pensa nisso.
Ninguém está sozinho, mesmo numa espiral
auto-destrutiva; sentirás isso.
Quando? Quando tu quiseres.
Agarra a arma depressa
e mata o medo, num ápice
sem pestanejar,
consciente da melhoria
ou da mudança.
Quando? Agora.
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